Esses slides são bem antigos, mas vale à pena recordar.
O realismo das pinturas é realmente impressionante.
Informação e tecnologia
Esses slides são bem antigos, mas vale à pena recordar.
O realismo das pinturas é realmente impressionante.
Você já precisou fazer um exame por Raios X ?
Espero que não, e se precisar, tomara que já esteja disponível o exame por Raios T. "T" de Thiago. Não, brincadeira. "T" de Terahertz, pois o exame é feito com ondas eletromagnéticas na faixa dos terahertz (THz), o que permitirá que não haja efeitos colaterais para nós.
Se seu monitor está cheio de papeizinhos de lembrete ou você tem um arquivo "AFAZER.txt" no seu computador, que você colocou pra abrir ao ligar o computador, que tal trocá-los por um software que imita o Post-It (aquele papelzinho colante na cor amarelo canário, fabricado pela 3M, que existe um quase todos os escritórios do mundo) ?
Pois é, há uma versão em software da própria 3M chamada Post-It Software Notes, que permite "colar" lembretes ao desktop, que podem lhe avisar sobre algum compromisso agendado. Em sua versão Lite e gratuita, não há muitos recursos, mas para o básico ele até que atende bem.
Existem dezenas de outros softwares do gênero que permitem personalizar ainda mais as anotações e o formato geral dos lembretes. Infelizmente, os melhores são geralmente pagos, como o próprio Post-It Software Notes, que tem uma versão paga com mais recursos, ou o NoteZilla, que, apesar do nome, nada tem a ver com os softwares da Mozilla (Firefox, Thunderbird, etc.).
Freeware há poucos bons, como o ATNotes, que até foi descontinuado. Pela praticidade e simplicidade, ainda fico com o da 3M.
Amanhã começa o Delphi Tour, um evento gratuito que acontecerá em várias capitais brasileiras, começando por BH. No Rio será nesta quinta-feira, dia 11/09, no Jockey Club.
A inscrição para o evento pode ser feita pelo site do Delphi Tour. O evento vai das 09:00 às 12:45 horas e irá expor as novidades do Delphi 2009, do C++ Builder 2009, do ER/Studio e da estratégia da Embarcadero frente aos novos produtos. Confira a agenda completa no site.
Agora é a vez do Google brigar pela disputa na preferência dos navegadores de Internet. A bola da vez é o Google Chrome, um navegador opensource que promete ser leve e simples como a página de busca do Google.
O navegador sai hoje (02/09) do forno e promete unir diversas funções, além de ser leve, seguro e fácil de usar.
Aqui vai um link para um Comic Book explicando a idéia do Chrome, bem como alguns screenshots.
[atualizado]Aqui uma rápida prévia do que vem:
Em ambos:
Especificamente no Delphi 2009:
Especificamente no C++ Builder 2009:
Quem quiser dar uma espiada no que vem, em detalhes, vá à página de vídeos da CodeGear (agora Embarcadero) e assista funcionalidades introduzidas nas novas versões.
A partir de agora, meu artigos relacionados à desenvolvimento de software serão postados em outro blog: www.devhints.blogspot.com.
Como assunto é extenso e os artigos são geralmente ligados, decidi separar a parte de desenvolvimento em um outro blog. Pensando melhor, é possível dizer que foi feito um refactoring neste blog... talvez um "Extract Posts", já que alguns artigos deverão ser movidos para lá. ;)
Além de um bom anti-vírus, uma saída para evitar problemas com infecção advinda de pen-drives é a de desabilitar sua auto-execução. Assim, como nos CDs e DVDs, os pen-drives disseminam vírus pela execução automática de algum programa assim que seu conteúdo é acessado.
Desabilitar a execução automática é uma medida um pouco radical, mas que pode evitar dores de cabeça. Para executá-la, siga os passos:
Pronto. Nenhuma unidade irá auto-executar qualquer conteúdo que possa danificar seu computador. Mas lembre-se, mantenha sempre seu anti-vírus atualizado.
Adendo
Se você usa a versão Starter, Home ou Home Premium do Windows Vista, esta dica não funcionará pois estas versões não vem com o GPEDIT. Felizmente, porém, há uma saída fácil:
Vá ao menu Iniciar, entre em Configurações e no Painel de Controle. Em Hardware e Sons clique na opção Reproduzir CDs e outras mídias automaticamente e depois desmarque a opção Usar Reprodução Automática em todas as mídias e dispositivos.
Nota: Eu sei, eu sei, já faz um bom tempo que eu não escrevo um post. E mesmo esse, é daqueles que você passa o olho em um minuto. Mas pode ter certeza, não é por preguiça. É por falta de tempo mesmo.Windows 7
Sabe aquele PC cheio de jogos de DOS que está jogado no canto e que ninguém mais usa porque é lento demais pra rodar uma interface gráfica, além do Windows 3.11 (ignorando, claro, que se queira formatar o micro e colocar GNU/Linux rodando a X) ? É, você ainda pode tirar a teira de aranha que está em cima dele pra copiar esses jogos e rodar no seu PC novo.
Pra começar, copie os jogos do PC antigo pra um disquete 3"1/2. Hã, você não tem disquete no seu PC novo ? Vai ter que tirar o HD do antigo e plugar no conector IDE (ATA) do novo, se não tiver ou quiser comprar um drive de disquete USB externo. Não tem conector IDE ATA (só SATA) ou não é desktop e sim um notebook ? Bom, aí será preciso um drive de HD USB externo...
Copie os jogos para uma pasta como DOSGAMES no diretório raiz (ex: C:\DOSGAMES, se você está usando Windows).
Baixe e instale o DOSBox. Ele é um emulador de DOS que foi portado pra diversas plataformas (Windows, GNU/Linux, MacOS X, ...) e que emula todo aquele "mundo DOS" necessário pra rodar seus jogos e programas (CPU 286/386 em modo real ou protegido, Directory File System, XMS/EMS, gráficos Hercules/VGA/VESA, etc., placa de som SoundBlaster/Gravis, etc. e por aí vai).
Você pode usar o DOSBox em Português do Brasil, baixando seu plugin de tradução.
Depois, se você não quiser ficar digitando comandos, baixe um front-end gráfico, como o D-Fend Reloaded (Windows), o DOSShell (Windows) ou o DBoxFE (GNU/Linux e Windows). Se você estiver usando Windows, recomendo o primeiro. O instalador dele já vem, inclusive, com o DOSBox.
Após instalar o front-end você deve configurá-lo, o que implica em fornecer, por exemplo, o caminho onde instalou o DOSBox. Depois da configuração básica, você poderá rodar seus programas ou jogos diretamente ou então criando um perfil que se aplica a um ou mais de um deles. Esses parâmetros requerem um conhecimento técnico adicional de DOS. Alguns front-ends, como o D-Fend Reloaded vêm com uma lista de perfis pré-configurados. Assim, se seu jogo preferido ou programa não funcionar é só procurar o perfil em uma de suas pastas.
Agora já dá pra matar a saudade dos tempos de DOOM, Prince of Persia e outros grandes títulos.
E por falar em títulos, dê uma olhada em alguns no site CDOS Abandomware.
Está rolando uma petiçao ao Senado Federal pelo debate e transparência no Projeto de Lei de Controle da Internet, proposto pelo Senador Eduardo Azeredo.
Este projeto é de extrema importância para todos nós, usuários de Internet. Não deixe de ler e assinar essa petição.
Este freeware indica o que o computador está para mudar ou executar após a reinicialização. Como muitos programas pedem para reiniciar após serem instalados, dá pra saber - de forma técnica é claro - a respeito do porquê devemos reiniciá-lo.
Acesse o site do WhyReboot e veja o que ele faz e quais são suas limitações.
Esse jogo é de virar a cabeça... literalmente.
Shift é um jogo de raciocínio que se destaca por sua criatividade. Além de ser leve, a jogabilidade é boa e as fases são rápidas. Bom pra relaxar...
Que todos erramos, isto é óbvio. Mas parece que há cúmulos...
Veja esta mensagem fornecida pelo Windows XP (Versão em Português do Brasil, Service Pack 2 compilação 2600) ao digitar um Nome de Máquina ou IP que ele não consegue localizar:
Vou reproduzir aqui:
"Não é possível localizar '\\MeuPC'. Verifique a orografia e tente novamente, ou procure o item clicando no botão Iniciar e, a seguir, em Pesquisar."
"Verifique a orografia" é ótimo ! :)
Interessante é que já li esta mensagem dezenas de vezes sem perceber o erro na grafia. E agora tenho quase certeza que o motivo é alguma coisa ligada com esta descoberta:
De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e útmlia lrteas etejasm no lgaur crteo. O rseto pdoe ser uma ttaol bçguana que vcoê pdoe anida ler sem pobrlmea. Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.
Gostaria que o Firefox fizesse algo interessante mas você não tem tempo para implementar ? Deixe sua sugestão no Wiki sobre sugestão de extensões. Alguns desenvolvedores de extensões buscam inspiração nessa página para criar novas funcionalidades para o FF.
Lá, postei (em inglês, naturalmente) uma idéia que chamei de Tab Tracking. Pra mim, seria muito bom se o FF tivesse essa funcionalidade. O que você acha ? Comente ! ;)
Quem lembra do BeOS, aquele sistema operacional da década de 90 que vinha instalado nos computadores da Be Inc., os chamados BeBox, e eram - de longe - muito melhores que os outros sistemas operacionais da época, como o da Apple ou o da Microsoft.
O BeOS realmente estava a frente dos seus concorrentes, tanto em termos de performance, quanto de inovação. Basta dizer que ele já tinha multi-processamento simétrico (SMP), multi-tarefa preemptiva, tinha arquitetura de microkernel, multithreading penetrante, sistema de arquivos de 64-bit com journaling e capacidade de indexação e busca como banco de dados.
Só pra dar aquela refrescada pra você que não se lembra mais daquela aula de Sistemas Operacionais... multi-processamento simétrico é basicamente dividir o processamento em partes iguais para mais de um processador executar a tarefa, em paralelo, ao mesmo tempo; com arquitetura de microkernel, os serviços como sistema de arquivos, rede, drivers, etc. não fazem parte do kernel, deixando o mesmo apenas com o funcionamento básico que permite implementar estes serviços, como gerenciamento de espaço de endereçamento, gerenciamento de execução de processos e comunicação inter-processos; multithreading penetrante é delegar para o sistema operacional a decisão de processar um programa dividindo seu processamento em partes que serão executadas em paralelo (algo como SMP para 1 processador) mas por ser penetrante faz com que o desenvolvedor da aplicação seja responsável por decidir como será essa separação ao escrever o programa, causando uma dor de cabeça extra no desenvolvimento...; o journaling do sistema de arquivos nada mais é de que um log da abertura dos arquivos para posteriormente agilizar a verificação do status dos arquivos e então corrigí-los.
Para se ter a idéia da inovação disso tudo, basta lembrar que o recente Windows Vista era pra sair com o WinFS, um sistema de arquivos baseado em banco de dados, mas não conseguiu. E o BeOS já tinha isso (claro que um pouco diferente) naquela época...
Só que um bom produto não é nada sem um bom marketing (consultores, sorriam...). E as grandes empresas sempre foram melhor nisso. A MS investiu pesado no Windows 95 e todos os seus "novos" conceitos, mesmo escondendo o DOS por baixo da sua nova cara. Claro que também foi adicionado multi-tarefa preemptiva, um sistema de arquivos decente e umas janelinhas bonitinhas. Aliás, não era a cara do... do... do BeOS mesmo !
Mesmo sendo portado pra PCs em 97, o BeOS não vingou. A Be Inc. também perdeu terreno depois que a Apple fechou a plataforma do Mac, em 98, impedindo assim que o BeOS fosse instalado.
O BeOS acabou morrendo. Em 2000 passou a ser oferecido de graça, pela Internet. Em 2001 a Palm comprou a Be Inc. e descontinuou o sistema operacional.
Mas como tem louco pra tudo nesse mundo, resolveram "ressucitar" o finado. Com a descontinuidade do BeOS pela Palm, a comunidade open-source resolveu recriar o BeOS como um sistema operacional livre. Batizado de OpenBeOS, o projeto planejou uma quase completa reconstrução do sistema, mantendo compatibilidade de programas e código-fonte, permitindo assim que os programas existentes para BeOS possam ser executados no novo sistema sem a necessidade de recompilação. Para evitar problemas com o nome (uso indevido de marca registrada), resolveram rebatizar o SO de Haiku. Uma empresa sem fins lucrativos, a Haiku Inc., passou a controlar o projeto.
E antes que você pergunte: não, ele não é feito utilizando o código do kernel do Linux, tampouco os kits de interface gráfica disponíveis no mundo Linux, como GTK, QT, etc. Diferentemente do Linux, o foco do Haiku é o desktop. E ao invés dele ser mais um entre as dezenas de sabores disponíveis e seguir a mesma estrutura, o Haiku foi projetado com um único sistema de interface gráfica, otimizado e pensado exclusivamente para a sua arquitetura, o que o diferencia dos outros ambientes.
Pra quem gosta de história, vale a pena conhecer.
Para quem é desenvolvedor, também vale a pena dar uma olhada em seu código fonte em C++ e analisar sua API toda orientada a objetos.
Interessante a interface criada pelo pessoal da SpaceTime para navegação multimídia 3D na web. Eles deram uma outra perspectiva à navegação de vídeos, imagens, textos, etc. e incorporaram uma interação intuitiva com o usuário na busca de conteúdo.
Pena que para usá-lo, é preciso uma ótima conexão com a Internet, pelo menos para os padrões vigentes aqui.
O SpaceTime é freeware e possui a seguinte configuração mínima:
Windows XP, 512 MB RAM, Placa de Vídeo 3D 128MB, Resolução de Tela 1240x1024 e Velocidade de Conexão de 768 K/seg. Isso é que dói...
Abordagem prática e não técnica sobre o uso dos dois formatos.
OpenXML
Você está lendo seus e-mails da forma usual e de repente chega aquela mensagem de um amigo com um documento anexo de extensão .docx. Não possuindo o MS Office 2007, simplesmente você não conseguirá abrir o arquivo em sua máquina para lê-lo.
Isso porque este é o novo formato de documento utilizado pela Microsoft, o Microsoft OpenXML. Para as extensões padrão do antigo Office, acrescente a letra "x" ao nome: o Word (.doc) vira .docx, o Excel (.xls) vira .xlsx, o PowerPoint (.ppt) vira .pptx...
Claro que no Office 2007 você tem como configurar cada aplicação para salvar em formatos anteriores, como o .doc do Word versão 2003 por exemplo. Se você possui o Office 2003, vai ter que instalar um plug-in de conversão para poder abrir o novo formato.
Em relação ao Open Document Format, o Office não possui nenhuma compatibilidade, em nenhuma de suas versões. Portanto, não há como importar/exportar arquivos com este formato.
Open Document Format
O Formato Aberto de Documento é utilizado principalmente pelo OpenOffice em suas aplicações. O Writer, Calc e Impress, por exemplo, salvam em seus formatos nativos e suportam a exportação e a importação para os formatos do MS Office 2003 e anteriores. Mas ainda não para o MS Office 2007, pelo menos enquanto a versão 3 do OpenOffice não é liberada.
Usando os dois formatos
Com o uso de plug-ins, é possível transformar arquivos de um formato para o outro.
Se você usa o Microsoft Office é possível abrir e salvar seus arquivos no Open Document Format, utilizando o plug-in ODF Converter.
Se usa o OpenOffice, é possível abrir e salvar seus arquivos no formato OpenXML utilizando o plug-in OpenOffice.org OpenXML Translator.
Indiferença ou convergência
Se de um lado o livre e gratuito OpenOffice esbanja interoperabilidade, do outro o fechado e pago Microsoft Office acena com um formato aberto (e próprio), mas ainda não garante compatibilidade com outros formatos abertos existentes. Questão de tempo ? Pode ser. Mas tempo para que o Microsoft Office manipule o formato ODF ou o para que o OpenOffice deixe de lado o seu formato e acabe usando o OpenXML como padrão ?
Pode parecer um pouco improvável de ocorrer (talvez ambos), mas bem que seria muito bem-vindo, qualquer que fosse.
Se o seu navegador internet não for o Opera, você não tem como fazer o download de um torrent diretamente, como qualquer outro arquivo. Ou pelo menos não sem a ajuda de um plug-in.
Sem a instalação de plug-ins, resta o uso de sites como o BitLet, que permite que seja colado um torrent em sua barra de endereço e o arquivo seja baixado normalmente após clicar em Download Torrent.
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